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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha; Sooretama. |
Data corrente: |
04/06/2014 |
Data da última atualização: |
27/01/2015 |
Autoria: |
CUNHA, M. M. da.; SANTOS FILHO, H .P. dos.; NASCIMENTO, A. S. do (Org.). |
Título: |
Manga : fitossanidade. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas-BA : Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2000. |
Páginas: |
104 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
( Frutas do Brasil, 6). |
ISBN: |
85-7383-088-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Autores: NASCIMENTO, A. S. do; COUTINHO, C. de C.; FERREIRA, F. R.; SANTOS FILHO, H. P. dos; CUNHA, M. M. da; JUNQUEIRA, N. T. V. |
Conteúdo: |
Fitossanidade na exportação de manga: importância, termos e conceitos, fitossanidade, pragas quarentenárias, erradicação, inspeção, quarentena pós-entrada, monitoramento, área livre, systems approach, planos de contingência ou emergência, tratamento pós colheita; manejo integrado das pragas e doenças da manga: desenvolvimento dos problemas fitossanitários, ambiente e licalização do pomar, escolha e aquisição de materiais propagativos, plantio e fase inicial monitoramento do pomar, desenvolvimento na pre-colheita e colheita; pragas: mosca-das-frutas (anastrepha spp., ceratitis capitata), broca-da-mangueira (hypocryphalus mangiferae), ácaros (eriophyes mangifera e ácaros da família tetranychidae), lagartas (megalopyge lanata), cochonilhas (aulacaspis tubercularis, pseudoanidia trilobitiformis, pseudococus adonidum e saissetia coffeae), tripes (selenothrips rubrocinctus), mosca-da-panicola (erosomyia mangiferae), formigas-cortadeiras - sauvas (atta spp.), quenquens (acromyrmex spp.), bicudo-da-semente-da-mangueira (sternochetus mangiferae); doenças: antracnose (colletotrichum gloeosporioides), oídio (oidium mangiferae), seca-da-mangueira (ceratocystis fimbriata), morte-descendente-da-mangueira (botryodiplodia theobromae), verrugose (elsinoe mangiferae), mancha-angular( xanthomonas campestris pv. mangiferae indicae), malformação vegetativa e floral( fusarium subglutinans (F. sacchari); problemas de causa abiótica: colapso interno do fruto, queima de latex, queima de sol, deficiências nutricionais, análise foliar; uso de agrotóxicos em mangueiras: a fruticultura e os agrotóxicos, os agrotóxicos, receituário agronômico, elaboração da receita, a tecnologia e os cuidados na aplicação de agrotóxicos, identificação do problema, época de aplicação, escolha do produto, aplicação do agrotóxico, cuidados antes da aplicação, cuidados durante a aplicação, cuidados depois da aplicação, manutenção dos equipamentos de pulverização. MenosFitossanidade na exportação de manga: importância, termos e conceitos, fitossanidade, pragas quarentenárias, erradicação, inspeção, quarentena pós-entrada, monitoramento, área livre, systems approach, planos de contingência ou emergência, tratamento pós colheita; manejo integrado das pragas e doenças da manga: desenvolvimento dos problemas fitossanitários, ambiente e licalização do pomar, escolha e aquisição de materiais propagativos, plantio e fase inicial monitoramento do pomar, desenvolvimento na pre-colheita e colheita; pragas: mosca-das-frutas (anastrepha spp., ceratitis capitata), broca-da-mangueira (hypocryphalus mangiferae), ácaros (eriophyes mangifera e ácaros da família tetranychidae), lagartas (megalopyge lanata), cochonilhas (aulacaspis tubercularis, pseudoanidia trilobitiformis, pseudococus adonidum e saissetia coffeae), tripes (selenothrips rubrocinctus), mosca-da-panicola (erosomyia mangiferae), formigas-cortadeiras - sauvas (atta spp.), quenquens (acromyrmex spp.), bicudo-da-semente-da-mangueira (sternochetus mangiferae); doenças: antracnose (colletotrichum gloeosporioides), oídio (oidium mangiferae), seca-da-mangueira (ceratocystis fimbriata), morte-descendente-da-mangueira (botryodiplodia theobromae), verrugose (elsinoe mangiferae), mancha-angular( xanthomonas campestris pv. mangiferae indicae), malformação vegetativa e floral( fusarium subglutinans (F. sacchari); problemas de causa abiótica: colapso interno do fruto, queima de latex, queima de sol, deficiê... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrotóxicos; Brasil; Controle de doenca; Controle integrado; Controle integrado de praga; Controle químico; Defensivos Agrícolas; Defesa vegetal; Doença de planta; Entomologia; Exportação; Fitopatologia; Fitossanidade; Fruticultura; Inseto; Manejo integrado; Manga; Mangifera Indica; Mangoes; Pest; Pest insects; Pesticides; Pests; Phytosanity; Phytossanity; Plague; Plant diseases; Plant of pests; Plant protection; Praga; Praga - Doença; Praga de planta; Pragas; Pragas e doenças; Tratamento pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/11/2019 |
Data da última atualização: |
04/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
DAN, M. L.; KUNZ, S. H.; GOMES, R.; ZORZANELLI, R. F.; DAUDT, A. R.; SOUZA, G. S. de. |
Afiliação: |
Mauricio Lima Dan, Incaper; Sustanis Horn Kunz, UFES; Robert Gomes, UFES; Raquel Fernandes Zorzanelli, UFES; Alex Rodrigues Daudt, Incaper; Gustavo Soares de Souza, IFES Itapina. |
Título: |
Árvores dispersas em pastagens modificam a cobertura do solo no Sul do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS DO ESPÍRITO SANTO (SCIFLOR ? ES), 2., Jerônimo Monteiro-ES, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a influência de uma espécie leguminosa e uma não-leguminosa na cobertura do solo em pastagens no sul do Espírito Santo. Foram amostradas dez árvores isoladas de Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record e Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms, em nove propriedades rurais. Para obtenção do índice de cobertura de copas, com auxílio do software Gap light analyzer 2.0, foram utilizadas fotografias hemisféricas, sendo a área correspondente à projeção da copa sobre o solo de cada árvore uma unidade amostral, utilizando-se como controle uma área semelhante, a dez metros lineares a partir da borda da projeção da copa, a pleno sol. Fotografias planas do solo foram tomadas de cada unidade amostral sob a copa (SC) e fora da copa (FC) e analisadas quanto às porcentagens de cobertura de forrageiras, serapilheira e solo nu, com o auxílio do software SisCob. Análises estatísticas foram realizadas no software BioEstat 5.0. A. polycephala apresentou maior cobertura do solo por forrageiras SC em relação a FC pelo teste t, não apresentando diferença para outras coberturas. Não houve diferença entre SC e FC para os três tipos de cobertura do solo em relação a G. integrifolia pelo teste t. O teste T2 evidenciou diferença significativa entre as amostras de cobertura de solo na posição SC para ambas espécies. Para A. polycephala, houve correlação significativa (-0,88) entre a cobertura de forrageiras e a cobertura de solo nu SC. Para G. integrifolia houveram correlações significativas entre forragem e serapilheira (-0,89) e forragem e solo nu (-0,84) SC. A cobertura do solo sob a copa das duas espécies foi a que obteve menor distância multivariada de Penrose e Mahalanobis. A. polycephala demonstra facilitar a cobertura do solo por forrageiras sob a copa devido a fixação de nitrogênio, G. integrifolia parece ter uma interação de tolerância em relação às forrageiras. MenosObjetivou-se avaliar a influência de uma espécie leguminosa e uma não-leguminosa na cobertura do solo em pastagens no sul do Espírito Santo. Foram amostradas dez árvores isoladas de Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record e Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms, em nove propriedades rurais. Para obtenção do índice de cobertura de copas, com auxílio do software Gap light analyzer 2.0, foram utilizadas fotografias hemisféricas, sendo a área correspondente à projeção da copa sobre o solo de cada árvore uma unidade amostral, utilizando-se como controle uma área semelhante, a dez metros lineares a partir da borda da projeção da copa, a pleno sol. Fotografias planas do solo foram tomadas de cada unidade amostral sob a copa (SC) e fora da copa (FC) e analisadas quanto às porcentagens de cobertura de forrageiras, serapilheira e solo nu, com o auxílio do software SisCob. Análises estatísticas foram realizadas no software BioEstat 5.0. A. polycephala apresentou maior cobertura do solo por forrageiras SC em relação a FC pelo teste t, não apresentando diferença para outras coberturas. Não houve diferença entre SC e FC para os três tipos de cobertura do solo em relação a G. integrifolia pelo teste t. O teste T2 evidenciou diferença significativa entre as amostras de cobertura de solo na posição SC para ambas espécies. Para A. polycephala, houve correlação significativa (-0,88) entre a cobertura de forrageiras e a cobertura de solo nu SC. Para G. integrifolia houveram correlações si... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecossistema; Degradaçãos; Espírito Santo (Estado); Fabaceae; Forrageira; Interação Ecológica; Recuperação. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3918/1/cobertura-solo-paisagem-ES-dan.pdf
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Marc: |
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